A estrada, a estrada tinha uma entrada feita de nada, era “a entrada”. O resto era feito dum enorme, extenso, e concentrado caminho de Roseiras.
Roseiras dizia eu, mas a verdade é que só havia espinhos nesta estrada. A Rosa, essa estava bem lá no fundo, via se perfeitamente sem nevoeiro, só a rosa e o mundo que esta carregava, e que gracioso mundo era.
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